Há talvez um tempo para as coisas e uma vontade de o ir apressando. Ou um desejo velado de estar mais à frente e a incerteza inconfessa sobre o ritmo a seguir. Segredo e movimento.
(há entre ambos qualquer coisa que não se vê. Ou vê-se entre eles qualquer coisa que não há)
É um chão de coisas quebradas e um tecto a cair. É o céu aberto. Sol luz aragem. E quatro pés descalços sobre capim fresco e flores. Lugares. Impressões.
(é a certeza do solo pisado – que é apenas um. Por muitos que sejam os pontos de vista)
Um faz-de-conta. Um conta quem faz.
E somam-se os passos. Caminhos e ligações.
2 comentários:
Há mto tempo q n acontecia eu vir ao blog um dia depois de teres publicado um poema... =)
Gostei de ler!!
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